Mestre em audiovisual pela Universidade Anhembi-Morumbi na qual desenvolve pesquisa sobre fake fotografia Gabriela Di Bella trabalha atualmente como fotojornalista freelancer desenvolvendo projetos próprios e é colaboradora de veículos como a National Geographic, The Interncept, Folha de S. Paulo e BBC Brasil. Formada em Jornalismo (PUCRS) com especialização Economia da Cultura (UFRGS) Di Bella foi repórter do jornal El Pais, em Madrid e iniciou sua carreira no fotojornalismo no Jornal do Comércio (POA) onde ficou por três anos até ser convidada para trabalhar no Metro Jornal em Porto Alegre. Nesse período participou das coberturas da Boate Kiss, dos protestos de 2013, três eleições e da Copa do Mundo de 2014. Recebeu o prêmio ADEP-DF 2013 de jornalismo pelas fotos da matéria “Presos e Esquecidos” sobre a atuação do Ministério Público dentro do Presídio Central. Em 2015 se mudou para São Paulo para ser trainee da Folha de S. Paulo. Desenvolveu o projeto Marrocos que foi vencedor do I Prêmio de Fotolivro da DOC Galeria (2017), assinado como coletivo Gringo. Marrocos foi finalista dos prêmios Pierre Verger (SA) e Diário Contemporâneo de Fotografia (PA), participou das exposições do Festival Internacional de Fotografia – FIF (BH), do FestFotoPOA, do PHE – Photo España, e Festival de la Luz (Buenos Aires), e foi publicado na European Photography Art Magazine nº 100 pelo editor Andreas Müller-Pohle como um dos 100 projetos de 2016. Em 2018 o ensaio de retratos da Parada Gay da Avenida Paulista foi selecionado para a exposição “Com muito Orgulho” do Museu da Diversidade Sexual de São Paulo.